sábado, 14 de abril de 2012

Pequena consideração sobre a Fé


Entrei no face outro dia e curiosa que sou, fui apreciar um painel com fotos de pessoas importantes em nosso mundo: escritores, pensadores, artistas sociólogos, atores, cantores, físicos, empresários de sucesso e cineasta, o painel chamava a atenção para todos aqueles ilustres que eram ateus.
 E alertava de que eu ao julga-los por não terem Deuses, poderia considera-los queimando no inferno e estaria também queimando um de meus ídolos.
A sociedade de ateus e agnósticos,Qualquer doutrina que afirma a impossibilidade de conhecer a natureza última das coisas, ou seja, Doutrina que afirma a impossibilidade de conhecer a Deus e a origem última do Universo”; acrescento aqui o significado de agnósticos para melhor compreensão do pensamento, desta sociedade que se denomina “ATEA”.
Fiquei boba ao a ler o monte de opinião idiota sobre um tema que não cabe qualquer discursão. Pensei primeiro em postar um comentário, mais pra que? Melhor que eles fiquem com suas ideias.
 Ao mesmo tempo, não sou tão passiva como gostaria de ser e fiquei pensando que cristã sou eu que não me posiciono sobre minha fé.
Pronto, uma das palavras chave para o fim de qualquer discursão sobre a religiosidade das pessoas. Fé. Ou se tem ou não se tem.
Eu acredito, em Deus, no universo, na natureza, na vida, no amor e principalmente acredito que as pessoas são essencialmente boas.
Respeito. Outra palavra chave nesta vã discursão. Esqueceram o respeito que devemos ter por nossos semelhantes.
Pelo que ouvi, a mim me parece que são burros ou tolos todos aqueles que acreditam em Deus.
 Não senhores, também nós os crédulos e religiosos, temos bons princípios respeito e amor ao próximo e somos também seres inteligentes e pensadores de nosso tempo. Convivemos em perfeita harmonia com a ciência e com as novas descobertas tecnológicas.
 O que se pode discutir é o papel social da religiosidade.
O “pai da sociologia” Augusto Comte tomou a mais ousada de todas as iniciativas que foi fundar uma “Religião da Humanidade” para promover os ideais de uma sociedade positiva. Não podemos negar o papel social das religiões ou daqueles tementes a Deus.
Ser ateu me parece modismo juvenil, como negar a autoridade paterna.
Também eu tive minha juventude de buscas, de onipresença e onisciência.
Eu não tenho todas as respostas. O que eu tenho é fé.
 Não choro minhas perdas, nem temo a inveja.
 Sou de Deus. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário